A música
(do grego - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte
que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma
pré-organização ao longo do tempo.
É
considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização
ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem
sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma
forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A música também pode
ser definida como uma forma de linguagem que se utiliza da voz, instrumentos
musicais e outros artifícios, para expressar algo a alguém. A música é um
fenômeno que perpassa toda a humanidade, em todo o globo, desde a pré-história.
Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem,
através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se
baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita
estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se,
com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.
A música é divida em
vários gêneros: a música erudita
(culta ou música clássica), a música
popular (música do dia-a-dia, tocada em shows e festas, usada para dança e
socialização), música folclórica (ou
música nacionalista - associada a fortes elementos culturais de cada grupo
social – cantigas de roda e ninar), músicas
religiosas (utilizada em liturgias, tais como missas, funerais, adoração,
oração, natal, páscoa, etc).
Desde o ventre materno já somos beneficiados
com a música, assim como as mães. Estudos revelam que as gestantes que escutaram trinta
minutos de música todos os dias durante duas semanas reduziram, e muito, os
sintomas de depressão, estresse e ansiedade em comparação às gestantes que
somente fizeram o pré-natal sem a intervenção da música. Além disso, tem efeito
altamente positivo, aumentando também a atividade cerebral do bebê e
fortalecendo o vínculo com a mãe.
Para as crianças, a música traz benefícios quanto à
aprendizagem, ampliando seu raciocínio, melhorando seu comportamento,
concentração e atenção em sala de aula. Para os jovens adultos, faz reduzir
ansiedades, solidão e depressão, além de diminuir o stress. E para a terceira
idade, traz melhoras no sistema imunológico, altera algumas regiões do cérebro para
combater o mal de Alzheimer, além de colaborar no aumento do nível de energia,
das funções sexuais e da massa muscular, evitando osteoporose e rugas.
Veremos a seguir com maiores detalhes, os
benefícios da música para todos os níveis de desenvolvimento humano citados
acima. Começaremos pela Terceira idade por ser o foco do grupo terapêutico em
questão.
PARA A
TERCEIRA IDADE
A música para as pessoas da terceira idade
pode trazer benefícios não só na melhoria da qualidade de vida destas pessoas,
mas em vários aspectos como:
- · A memória – evocando lembranças do passado. Quando se ativa a memória através da música transmite-se o pensamento de que o envelhecimento é um período propício à recordação. Assim, o idoso reconstrói experiências do presente e passado. Esta memória advém de um trabalho em que o prazer da música suscita o inconsciente a trazer material ao consciente.
Dona Risoleta: “Relembrar uma coisa dessas é triste:
vinham quatro ou cinco moços, um tocava violino, outro violão, outro cantava, e
tocavam bandolim, cavaquinho com aquela voz bonita que entrava no coração da
gente e a gente ficava... quem disse que ficava dormindo?!... Na festa de São
Benedito tinha banda de música, na igreja sempre teve coral:queremos Deus que é
nosso rei/queremos Deus que é nosso pai. Isso era lindo, no momento assim não
me lembro de tudo, mas devagarzinho de vez em quando vou lembrando e começo a
cantar aí pra criançada, então eles falam: ta alegre hoje, hein,velha?! ...Quando
comecei a dançar no carnaval veio: o teu cabelo não nega, mulata,que tu és
mulata na cor/mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero teu amor.Eu
dançava, cantava, puxava o cordão, pintava o caneco. Passava mão numa vassoura,
fazia dança com a vassoura e todo mundo me acompanhava. Aonde eu chegava não
tinha tristeza, vinha alegria”. (SOUZA; LEÃO, 2006).
- Trabalha a atividade muscular, a respiração, a pressão sanguínea, a pulsação cardíaca, o humor e o metabolismo, uma vez que com a dança, por exemplo, o nosso corpo é afetado pela música e pelo som e consequentemente os movimentos produzidos fazem este papel. O corpo é um instrumento, configurando-se também como uma caixa de ressonância, e a voz caracterizando o som de cada indivíduo.
- É um veículo de fortalecimento das relações interpessoais, onde a música é elemento sociabilizador e integrador, além de promover equilíbrio emocional e afetivo.
- Com a música o envelhecimento é parcialmente reversível, através de reabilitação de funções no nível motor, psicossomático e em respostas emocionais e intelectuais.
Outra forma em que a
música pode beneficiar a vida do idoso, é quando se refere ao fazer musical, é
tão importante que estudos comprovam que esse ato altera algumas regiões do
cérebro e ajuda a combater o Mal de Alzheimer, além de fazer reduzir os
sentimentos de ansiedade, solidão e depressão.
Como se faz música? Cantando! O ato de cantar leva a sensação de prazer e bem-estar, por isso a importância de ser usado como terapia. Ao cantar com uma voz expressiva e bem produzida, são criadas vibrações emocionais e sonoras que podem elevar o espírito, expandir a mente e fazer você se sentir além do seu ser. Há liberação das tensões nervosas e produção de energia levando a paz interior e alívio da sensação de carregar o mundo nas costas.
PARA JOVENS E ADULTOS
Como podemos observar
são vários os benefícios da música para as pessoas da terceira idade, bem como
para as outras faixas etárias citadas acima. Outra etapa da vida em que os
benefícios são importantes devido principalmente a parte cognitiva que é
bastante trabalhada (a área da inteligência) são para os jovens/adultos.
Nesta fase da vida,
os estudos são intensificados para vestibulares, cursos, concursos e para o
próprio mercado de trabalho, fazendo com que as pessoas tenham um nível de
atenção, concentração além do normal. Devido a isso e a outros fatores do dia a
dia como atividades extras (cuidar de casa, dos filhos, etc) a vida poderá
ficar sobrecarregada e antes o que era feito com qualidade, neste momento
poderá fica a quem do esperado.
Estudos mostram que
quem tem um contato mais direto com a música é beneficiado no sentido de
desenvolver melhor a paciência, sensibilidade, coordenação,
a capacidade de memorização e de concentração. Além de ser
fonte de energia e bem estar.
O
estudo ou o trabalho com a música encoraja
a autodisciplina e a diligência (pesquisa, busca), características que se repercutirão nas
atividades intelectuais sob a forma de estudo mais efetivo e com qualidade.
Praticar música promove
a expressão pessoal e proporciona auto gratificação ao mesmo
tempo em que dá prazer aos outros.
Segundo
estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons
musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que
não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas
musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais
colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática.
Em
suma, a música para jovens e adultos vem como forma de trabalhar conteúdos
cognitivos, ou seja, aqueles relacionados à inteligência, trabalhar o emocional
como forma de promover relaxamento, bem estar e também como forma de reflexão e
expressão pessoal.
PARA AS CRIANÇAS
Como
já vimos até aqui os benefícios da música para a terceira idade e para os jovens/adultos são várias, tanto para a saúde física, mental, emocional e
psicológica, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida. Para as
crianças, não poderia ser diferente.
Desde o ano passado todas as
escolas públicas são obrigadas a terem na grade curricular aulas de música
devido à importância que representa no seu desenvolvimento intelectual,
auditivo, sensorial, da fala e motor.
Com
a música, seja ela praticada ou escutada faz com que a criança adquira nova disciplina mental e competência física,
além de adquirir bons
comportamentos e autoconfiança. As lições de música também
melhoram o desenvolvimento da capacidade da criança para pensar logicamente e analiticamente (a
música é pura matemática. Além disso, facilita a aprendizagem de outros
idiomas, potenciando sua memória),
aumentando sua
concentração, cognição e desenvolvimento motor. Com uma
orientação correta, a música pode ajudar no crescimento pessoal da criança, bem
como à sua expressão individual,
beneficiando não somente sua mente, mas também a alma e o espírito.
Além
destes benefícios citados, ainda há outros importantes como: promove o trabalho em grupo, facilita o
processo de alfabetização, aguça a sensibilidade, ajuda os tímidos a se comunicarem
melhor, aumenta a autoestima, ensina o que é ritmo.
Na
etapa de alfabetização a criança é mais estimulada com a música. Através das
canções infantis, nas que as sílabas são rimadas e repetitivas, e acompanhadas
de gestos que se fazem ao cantar, a criança melhora sua forma de falar e de
entender o significado de cada palavra. E assim, se alfabetizará de uma forma
mais rápida.
Com
a música, a expressão corporal da criança se vê mais estimulada. Utilizam novos
recursos ao adaptar seu movimento corporal aos ritmos de diferentes músicas,
contribuindo desta forma na potencialidade do controle rítmico de seu corpo.
Através da música, a criança pode melhorar sua coordenação e combinar uma série
de movimentos.
Mas
a melhor razão para incentivar o interesse pela música pode ser apenas o fato
de ser divertido. Crianças geralmente gostam muito de cantar, dançar e ouvir
música. Quando a música faz parte da rotina diária da criança, ela pode
ajudá-lo a se sentir mais seguro e ambientado em seu mundo.
PARA BEBÊS E GESTANTES
Vimos
até aqui a importância da música para os diferentes níveis de desenvolvimento
humano, terceira idade, jovens/adultos e crianças. A seguir conheceremos também
os benefícios que a música trás para as gestantes e bebês, bem como ela pode contribuir
no processo de desenvolvimento do bebê e gestação da mulher.
Já
durante a gravidez, o bebê pode usufruir dos benefícios da música. Foi
comprovado que mães que ouvem música durante a gravidez e continuam a sua
prática no pós-natal têm crianças com níveis de inteligência e de capacidade de
aprendizagem superiores às crianças que não mantém a prática da música.
O bebê já percebe os sons desde a 20ª e 21ª semana
de gestação. Eles ouvem o coração
e outros órgãos da mãe, os sons do próprio corpo em formação, as vozes e os
barulhos do mundo externo, inclusive as músicas. Estes ruídos criam
o primeiro vínculo entre mãe e filho. Ouvindo a mãe conversar e cantar, o bebê sente-se
mais tranquilo quando escuta o som da sua voz, que é a primeira a ser
reconhecida. Desta forma, cantar e conversar muito com o bebê dentro e fora da
barriga é de fundamental importância.
Estudam indicam que músicas escutadas com
frequência pela mãe durante a gestação (que sejam prazerosas e agradáveis), faz
com que o bebê mesmo após o nascimento, ao ouvi-la a reconheça e se tranquilize
com o som que também já o agrada. Ainda dentro da barriga, a mãe pode até
perceber se o som agradou ou não seu bebê dependendo se o pequeno ficou mais
agitado ou tranquilo em sua barriga.
Segundo
especialistas, com apenas quatro dias de vida a criança já distingue uma língua
da outra e consegue prestar atenção aos sons e palavras. E quanto mais cedo à
música for introduzida no ambiente da criança, maior será o potencial dela para
aprender a falar e se expressar de forma clara.
A
criança precisa de estímulos para se desenvolver e os sons despertam a
musicalidade e desenvolve o lado emocional da criança, além de facilitar a
expressão de emoções. Em aulas
desenvolvidas especialmente para mães e seus bebês são trabalhados seis pontos
principais: socialização (que é o estímulo principal e que acontece na
interação com outros bebês), linguagem (onde às vezes acontecem os primeiros
balbucios), autonomia, criatividade, cognição e motricidade (onde os
instrumentos musicais são bastante utilizados).
Em
pesquisas conduzidas por musicoterapeutas, foi constatado que para mães
ansiosas e tensas, amamentar, muitas vezes, pode ser uma tarefa difícil. “O
estímulo à produção de leite acontece apenas pela sucção do bebê. Mas a descida
dele está muito relacionada a fatores emocionais. Durante as sessões, enquanto
muitas mulheres cantavam, o leite finalmente descia. O foco desta pesquisa
foram bebês prematuros, com 1,750 kg ou menos.
No
Brasil, a música nos hospitais já vem sendo usada como estímulo da amamentação.
As canções foram a solução para mães de bebês prematuros, internados na UTI
neonatal da Maternidade Escola da UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro). Elas foram avaliadas em um estudo chamado de Mame (Musicoterapia
no Aleitamento Materno Exclusivo) e constatou que, das 94 mulheres avaliadas (a
maioria com idade entre 21 e 30 anos), 88% das que participaram de sessões de
musicoterapia no hospital ainda continuavam a amamentar na primeira consulta
após a alta dos bebês.
Portanto,
podemos perceber que a música é uma verdadeira terapia, tanto para as mães
quanto para seus bebês. Para finalizar esse módulo, duas dicas importantes:
- A música deve agradar a mamãe. Não adianta colocar uma música clássica só porque dizem que é bom. Se a gestante não gosta, não será prazeroso nem benéfico. Pode-se aprender a gostar de estilos musicais diferentes.
- Não precisa aumentar demais o som da música achando que o bebê não escutará lá dentro da barriga. O líquido amniótico é um bom condutor de som.
"Sem a música, a
vida seria um erro." (Friedrich Nietzsche).
Assitam os vídeos ilustrativos:
OS
BENEFÍCIOS DA MÚSICA PARA A SAÚDE DE PACIENTES
Para terminar, não
menos importante que as outras etapas que vimos onde a música torna-se um
benefício, trataremos agora da importância que ela traz para a saúde,
principalmente daqueles que estão fragilizados e passam por internações, são
eles os pacientes.
Estar no ambiente
hospitalar já não é agradável, quando se tem que permanecer internado, a base
de remédios a situação fica pior. O auxílio do psicólogo neste momento é importante
e muitas vezes fundamental para a recuperação do paciente. Com o intuito de
buscar esta melhora, estes pacientes são encaminhados para sessões de
musicoterapia, dependendo da demanda que o mesmo traz.
A
música, como instrumento de terapia, vem quebrando barreiras no tratamento de
diversas enfermidades, dentre elas o câncer,
existem vários hospitais do país que a adotam para ajudar na melhora do
doente (amenizar as dores e “alegrar” a dura rotina hospitalar). Verificou-se
uma diminuição da pressão sanguínea e dos batimentos cardíacos, a par de uma
menor necessidade de recorrer a analgésicos e de uma descida dos níveis de alguns
hormônios relacionadas com o stress. A terapia
por meio da música possibilita ao paciente também aceitar mais
facilmente suas limitações impostas pela doença, ajudando assim no processo de
reabilitação.
O
trabalho se torna mais fácil com a participação do paciente, já que ao escolher
a música e cantar junto com os músicos ele revela, por meio da letra, seus
sentimentos, angústias e medos, observados pelo psicólogo. Desta forma, em
sessões futuras, estas questões serão abordadas.
As
crianças hospitalizadas também são beneficiadas, uma vez que por timidez ou por
outro motivo qualquer muitas vezes a criança se isola e não aceita brincar com
as outras, até por acreditar que no hospital não pode ter amigos e ao
participar da atividade em grupo com música a tendência é que comece a se
relacionar com o amigo ao lado, por exemplo.
Sintomas
de depressão e tristeza também são vencidos com o cantarolar de uma canção. Nos
pacientes com problemas de coordenação motora e dificuldades na emissão de sons
a musicoterapia ajuda na parte
fonoaudiológica e
os faz praticar a respiração, entre tantos benefícios.
Segundo
especialistas, a música pode ajudar no tratamento da dor quando se recupera de
uma cirurgia, na reabilitação de indivíduos que sofreram um AVC (Acidente Vascular
Cerebral) e ficaram com sequelas, e em situações de dores crônicas. A música
estimula o sistema nervoso, ativando várias regiões do cérebro simultaneamente,
o que nas pessoas em que essas zonas se encontram danificadas por um derrame,
acelera o processo de recuperação. Fala-se que as vítimas de AVC que ouvem
música de uma a duas horas por dia têm uma melhor recuperação de sua memória
verbal e de sua capacidade de atenção
A
música também age ao nível da prevenção e do tratamento do stress. A
musicoterapia é versátil, pelo que se pode usar individualmente, em família ou
em grupo. Dirige-se também a portadores de várias deficiências, distúrbios
psíquicos que incluem a depressão, a esquizofrenia e o autismo, e tem ainda aplicação no âmbito da geriatria.
O
treino musical estimula o progresso cognitivo, a atenção, a memória, a agilidade
motora e cria unidade entre linguagem, música e movimento. Pitágoras atribuía à
terapia através da música a designação de “purificação”. Segundo ele, a música
curativa destina-se a (re)equilibrar as quatro funções básicas do ser humano: “pensar, sentir, perceber e intuir”.
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